Linfoma não Hodgkin
O sistema linfático consiste em pequenos vasos que percorrem todas as partes do corpo carregando os linfócitos (um tipo de glóbulo branco), que contém os linfócitos (células brancas do sangue), que são células responsáveis pela defesa do nosso corpo contra infecções.
Linfoma não Hodgkin é uma neoplasia do sistema linfático na qual as células linfáticas começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e formando tumores. São divididos em indolentes (de crescimento lento), agressivos (de crescimento acelerado).
Existem mais de 40 os tipos de Linfoma não Hodgkin que podem surgir em diferentes partes do corpo. Porém, as células mais afetadas são as do tipo B e T.
Pessoas infectadas pelos vírus HIV, Epstein-Barr, HTLV1 e pela bactéria Helicobacter Pylori (que causa úlceras gástricas) apresentam maior risco de desenvolver linfoma. A exposição a componentes químicos de herbicidas e pesticidas também está associada à sua ocorrência, assim como a exposição à radiação.
Os sintomas mais comuns do linfoma não Hodgkin são o aumento dos gânglios linfáticos, sobretudo em locais como axilas, pescoço e virilha. E ainda, a presença de suor noturno, febre, fadiga, perda de peso repentina e coceira na pele.
O diagnóstico deste linfoma pode ser fechado através dos seguintes exames: Exame físico; tomografia computadorizada; ressonância magnética; PET Scan, biópsia da medula óssea.
Os tratamentos existentes para o linfoma não-Hodgkin são:
A medicina tem avançado bastante nos tratamentos de linfoma não-Hodgkin. E as chances de cura são, em média, de 60 a 70%, especialmente se ele for descoberto em sua fase inicial e se seu tratamento for iniciado o mais rápido possível.